quarta-feira, 30 de outubro de 2013

OFICIO ENTREGUE EM REUNIÃO NO SITE AO Dr. SERGIO DUALLIBE DA VALE.DAS PROXIMAS AÇÕES DOS CREDORES DAS EMPREITEIRAS DA VALE.

quinta-feira, 28 de novembro de 2013 A VALE DESEQUILIBROU O MUNDO BlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar no Orkut quarta-feira, 30 de outubro de 2013
PROXIMAS AÇÕES DOS CREDORES DAS EMPREITEIRAS DA VALE. ASSOSSIAÇÃO DE CREDORES DAS EMPREITEIRAS DA VALE Oficio 01/2013 Ourilândia do Norte, 05 de Novembro de 2013 Ao Exmo Sr: Sergio Duailibe Gerente de Relações com a Comunidade - VALE Nós da associação dos credores das Empreiteiras da Vale, vimos através deste, levar ao conhecimento da Vale que estamos totalizando as dividas que foram deixadas pelas suas contratadas, desde o ano de 2007 até agora recentemente. Informamos a direção do projeto onça puma da Vale, que nenhum credor irá mais buscar os meios Jurídicos para receber seus débitos, pois todas as tentativas foram esgotadas, perante esta situação a Associação decide que: A) Serão montados vários outdoors, em Ourilândia e Tucumã, com a totalização das dividas e o número de credores e devedores. B) Publicar fotos dos outdoors, com matérias para os Jornais Diário do Pará, O Liberal e para as revistas Veja e Isto É. Através dos meios políticos contamos hoje com o apoio da Câmara Municipal e da Associação Comercial de Ourilândia do Norte, de diversos Deputados Estaduais e Federais e dos Senadores Flecha Ribeiro e Mario Couto. Informamos ainda que haverá um ato de protesto pacifico com o fechamento do acesso do projeto Onça Puma onde haverá a cobertura da TV Liberal. Por entendermos que todos impactos socioeconômicos causados pelas empreiteiras da empresa Vale fazem com que ela seja corresponsável por estes problemas, pois o trabalho prestado por elas são benéficos de propriedade única e exclusiva da Vale. Informamos ainda que a intenção da Associação é resolver os débitos sem nenhum tipo de exposição da empresa Vale, portanto contamos com a colaboração para regularizarmos estes débitos o mais rápido possível, para que não seja necessário este tipo de situação. Cientes da colaboração desde já agradecemos. JOÃO EDUARDO LEITE e a Comissão de levantamento das Dividas. Sr. Gilberto Alves Rocha--SM. NORTE SUL- -Sr. Miqueias de Jesus--POSTO AGUÍA -Sr. Dario Batista- D.INFORMATICA Sr. Amaury Junior- JORNAL PA-279 Sr.Damião Rodrigues.-SM. FRANÇA. Sr.Gilberto Batista Campos- PAPELARIA SOL E LUZ. Sr. Leonilço Feitoza- Vice Presidente da Camará de Vereadores Sr.José Barreira Borges- VEREADOR. Sr. Sr. Paulino do PT- VEREADOR. 2-Secretario Sr. Deuseval. Vereador1. Secretario Postado por JOÃO E. LEITE às 20:17

sábado, 19 de outubro de 2013

A VALE DESEQUILIBROU O MUNDO.

A história do velho mineiro matuto do interior , que descobriu porque o mundo anda desequilibrado.


Sempre ouvia falar lá em minas, que em São Luiz do maranhão chega um comboio de 330 vagões carregados com 140 toneladas de minério  cada vagão, O velho matuto, nunca quis acreditar .chegando em São Luiz procurou logo saber se era verdade; foi ao porto de Itaqui conferir;  Sem acreditar começou a contar os vagões, mas desistiu porque eram  muitos , ai perguntou, quantas toneladas  leva cada comboio  por mês ?  achou um absurdo, e chegando a bilhões  de toneladas por ano . ai perguntou e para onde vai todo esse minério? Quando disseram que a maior parte vai para o JAPÃO E A CHINA, e que era levado pelo maior NAVIO DO MUNDO; do JAPÃO. AI o mineiro SE ESPANTOU E DISSE:

         “UAI SÔ, INTÃO TEM RAZÃO DO MUNDO TÁ  TODO DISQUILIBRADO UAI; OS POVO DIZ QUE O MUNDO É REDONDO,  E QUE RODA, EU NUM SEI, E DIZ CUJAPÃO TÁ DO OUTRO LADO DO MUNDO, QUICUANDO AQUI É MEIDIA, LÁ É MEANOITE. Pega tudo qué tipo de minero dessis e leva pro outro lado do mundo, Uai  tem razão do mundo tá todo atrapaiado, disquilibrado UAI Sô “  O JAPÃO A POCOTEMPO SÔ, QUAISKÉ SUMIU; O WILIOBONE DO JORNALI NACIONALI dicê:  que O MUNDO JÁ  ATÉ SAIU DO EIXO, UAI ! CÉ NUM VIU FALA SÔ.PARECE KUJAPÃO TAVA FUNDANDO DE TANTOPESO, UAI!!!

           
       Se é verdade que o mundo está desequilibrado por conta de tanto ferro, aço, ouro, aço niquél , alumínio, cobre, chumbo e tantos outros minérios que A VALE LEVOU PARA OUTRO LADO DO MUNDO, só DEUS SABE.  
   

O MAIOR TREM DO MUNDO TRAFEGA NA ESTRADA DE FERRO CARAJÁS. POSSUI 330 VAGÕES PARA 140 TONELADAS CADA, COM 3 KILOMETROS E TREZENTOS METROS DE EXTENÇÃO
Agora o que é verdade é que a VALE leva milhões e Bilhões de toneladas das nossas RIQUEZAS, EXPORTADAS TODOS OS ANOS, e deixa muito pouco em troca. E gera mais EMPREGOS,E DISTRIBUI RENDA EM OUTROS PAÍSES DO QUE NO BRASIL. O saudoso LEONEL BRIZOLA dizia que o BRASIL continuava sendo um país COLONIAL, que era colônia de PORTUGAL passou a ser colônia dos ESTADOS UNIDOS, JAPÃO, INGLATERA, ALEMANHA e outros países. É A mais PURA VERDADE. Já no descobrimento do BRASIL, quando o rei de Portugal D. Manoel interessado em explorar as nossas riquezas, mandou expedições comandadas por Américo Vespúcio e Gaspar Lemos, que juntos percorreram quaze todo o litoral do BRASIL pesquisando tudo que poderiam levar para Portugal.   A principio começaram levando o PAU BRASIL, pois do seu miolo era extraído um corante vermelho para tingir tecidos, mais a madeira de primeiríssima qualidade. Toda a madeira levada mais a mão de obra escravizando NEGROS E INDIOS, era trocada por: espelhos, pente, colares, facas, utensilios , ou seja por: “porcarias e bujingangas”. Ai vieram os Espanhóis, Holandeses, Franceses, Os corsários PIRATAS. A ganância dos Europeus era tanta que, 30 anos depois de iniciar a exploração acabava nossa primeira riqueza, em benefício dos comerciantes e do rei de Portugal. Para os INDIOS só restaram a perda de suas terras, trabalhos forsados , doenças e mortes. Eles não entendiam porque os europeus vinham de tão longe e não tiveram respeito em relação as matas do BRASIL. 
 CACIQUE KAIPÓ MONDJÔ, JOÃO E. LEITE, MEIKANGÔ.  

A exploração do OURO no século 17 trouxe muitas riquezas, mas não gerou desenvolvimento para o BRASIL, a maior parte do OURO foi para a INGLATERA. DEPOIS DE MAIS DE 500 ANOS DO DESCOBRIMENTO DO BRASIL ,continuamos ver as nossas RIQUEZAS indo embora, como foi as toneladas de OURO, de vários garimpos da região, e os milhares de metros cúbicos de MOGNO e outra madeiras nobre exportadas para todo o mundo, O PARLAMENTO DA INGLATERA , E O CASTELO DA RAINHA DE WINDSOR foram todos reformados e remodelados com o MOGNO do município de São Felix do Xingu ( extraído de área indígena) conforme denúncia do GREEM PIECE (organização internacional que defende a natureza). Aqui em OURILÃNDIA não está sendo diferente, ESTAMOS VENDO QUE AS NOSSAS RIQUEZAS ESTÃO INDO EMBORA, assim como foram as nossas riquezas. Desde a época do Descobrimento do BRASIL até os dias de hoje o PAÍS é explorado , arrancadas as suas RIQUEZAS naturais são levadas em troca de quase nada. O município de São Felix do Xingu, era o maior município do mundo(Do tamanho igual a 5 cinco países da EUROPA) antes de emancipar Tucumã e Ourilãndia . De Ourilãndia foram emancipados os municípios de BANACH e CUMARÚ DO NORTE . Dos ( cinco) municípios em que se transformou o GRANDE XINGU. Nas décadas de 70, 80, 90,, foram extraídos milhares de metros cúbicos de uma grande variedade de madeiras exportadas para todo o mundo, nas mesmas décadas ,foram extraídos toneladas de OURO dos grandes garimpos da região. As riquezas levadas não geraram impostos e renda, um desenvolvimento compatível com toda a riqueza levada. E se não mudarem o sistema de cobrança de impostos das extrações de minério, continuaremos na mesma situação da época do descobrimento do Brasil. 
A NOSSA ESPERANÇA É QUE: COM A CRIAÇÃO DO ESTADO DO CARAJÁS, ESTÁ HISTORIA POSSA SER MUDADA , fazendo e implantando LEIS QUE VENHAM ATENDER OS INTERRESES DO NOVO ESTADO. O AÇO NIQUEL, O NOSSO MINÉRIO, PRECISA DEIXAR UMA GRANDE HERANÇA, PRINCIPALMENTE, PARA SAÚDE E EDUCAÇÃO.

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

OURILÂNDIA PODERIA MELHORAR 100%

A MAIS DE 3 ANOS, VENHO USANDO A TRIBUNA DA CAMARÁ DE VEREADORES  DENUNCIANDO AS DIVIDAS, QUE EMPREITEIRAS E SUBEMPREITEIRAS DA VALE. TEM DEIXADO DE PAGAR.,